Livre-arbítrio. Escolhas. Colheitas.
Paulo na primeira carta aos coríntios destaca que mesmo tudo sendo possível de ser feito, nem tudo devemos.
Sabedoria é não fazer aquilo que você não gostaria que viesse à público - hoje ou amanhã ou anos depois - pois lhe traria complicação ou vergonha.
Mesmo aquilo que julgamos permanecer oculto às pessoas, nunca o é na contabilidade do carma.
O silêncio, o segredo ou desconhecimento das pessoas jamais irão nos afastar das consequências de nossos atos.
Tantos os atos virtuosos quanto os menos felizes, a natureza do ato determinará a natureza da colheita que acontecerá hoje, amanhã e/ou meses ou anos depois.
Assim, com cada ato construímos felicidade ou sofrimento.
Mais ainda, a colheira não é apenas nossa, pois somos seres de relações. É também de todos que verdadeiramente nos amam.
Assim, por si mesmo e por aqueles que te amam, poupa-te de complicações e aqueles a quem você ama.
Tudo podemos, mas nem tudo convém. O ego, a ira, o egoísmo, o desejo, a carência ou o impulso nunca poderão dar bons conselhos, pois suas naturezas não são virtuosas.
O que está escrito, está escrito.
Nossos atos na vida não são escritos a lápis.
Escreva-os com atenção, amor e muito respeito a si e aqueles que - verdadeiramente - se importam com você e te amam.
Que palavras-atos iremos escrever na folhas em branco que os dias nos apresentam, depende de nossa atenção, consciência, responsabilidade e sensibilidade.
Ouça sua voz mais sábia e sensata, pois nossa natureza mais iluminada/divina - a única conhecedora do caminho da felicidade - nos fala sempre no íntimo de nossos corações.
Boa semana a todos.
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