O DINHEIRO
O dinheiro constitui pesada responsabilidade para o seu possuidor.
Não compra a felicidade e muitas vezes toma-se responsável por inúmeras desditas.
Mas a sua ausência quase sempre se faz fator de desequilíbrio e miséria de multidões.
O dinheiro em si não é bom nem mau. Sua aplicação é que o torna agente do progresso ou causa de inomináveis desgraças.
Sua correta aplicação impõe responsabilidade e discernimento.
Usa-o sem escravizar-te.
Domina-o antes que te domine.
Cuida de não submeter tua vida, teus conceitos, tuas considerações e amizades ao seu condicionamento.
Multiplica-o a beneficio geral, sem a avareza que alucina ou a ambição que desatina.
Mas não te desesperes se ele escasseia.
O dinheiro é meio e não meta. Pauta os desejos pessoais nos limites transitórios da experiência educativa por que passas.
Essencial é ter paz, com ou sem dinheiro.
Joanna de Ângelis / Médium Divaldo Franco
Livro: Leis Morais da Vida (extrato) - Ed. LEAL
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